domingo, 12 de maio de 2013

Relações e interações sociais na vida cotidiana


Utilizaremos como referencial teórico a abordagem do sociólogo canadense Erving Goffman (1922 – 1982). Onde nosso objetivo é provocar, por meio do estranhamento, o questionamento sobre a naturalidade das formas como agimos e nos relacionamos no cotidiano, mostrando que, na realidade, nosso comportamento depende em grande parte daquilo que pretendemos comunicar aos outros e da forma como os outros nos compreendem. É nesse jogo complexo de apresentações e representações de nós mesmos uns aos outros, em que nem sempre aparentamos aquilo que somos e tampouco somo vistos como gostaríamos que fôssemos, que se dão as relações e interações sociais no chamado plano microssocial, ou seja, das sociabilidades em pequenas escalas (entre pessoas, no contexto familiar, escolar, da vizinhança, da comunidade, da internet).
A preocupação com o que os outros pensam a nosso respeito é parte importante das relações entre os seres humanos. Isso acontece porque, de um lado, queremos fazer parte do grupo, sermos aceitos e não excluídos e por outro lado, também gostaríamos que os outros nos aceitassem como somos. Afinal de contas, como vimos no 1º bimestre, o homem é um ser social e não consegue viver sem o convivo de outras pessoas. Porém, ser aceito e não ser excluído do grupo exige muito esforço: é preciso conhecer as regras do grupo, saber conviver com as pessoas, se relacionar, se comunicar – uma série de conhecimentos que não aprendemos de um dia para o outro. Vimos que esse conhecimento é adquirido por meio do processo de socialização. Aprendemos em casa e na escola, com nossa família, nossos pais, irmãos, avós, primos, tios, colegas professores e muitas outras pessoas como nos comportarmos diariamente. Esse aprendizado é constante e diário, e não termina nunca. Vimos também que, muitas vezes, nem sempre o que aprendemos funciona em todas as situações; desse modo, temos de nos adaptar ao imprevisível. Mas agora que já sabemos como aprendemos a viver em sociedade, é preciso compreender como utilizarmos esse conhecimento para conviver. 

31 comentários:

  1. Respostas
    1. FOOOOOOOOOODA-SE

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    2. Aí meu Deus , me ajudou muito aqui vlw. Mais tem uns otarios que não sabe apreciar o conhecimento e ficar xingando e falando diversos palavrões se vcs não querem aprender algo com a informação logo acima , o que você vem fazer aqui? Por se vocês acha que xingar alguém pelo fato dele ter conhecimento vai fazer alguma diferença para você vai mudar sua vida vai te deixar feliz se xinga alguém (não vai) então vamo parar de querer deixar as pessoas mau por que esses xingamentos não vai afetar ela nenhum pouco. Obrigado bjsss. ^^

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  2. Obrigado. Também ajudou muito

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  3. obrigada mi ajudou bastante .

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  4. vai toma no cu ze ruela

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  5. hoje na casa do seu zé vai rolar uma putaria

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  6. Idiotas ¬¬, Obrigado muito bom o texto

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  7. AEEEEEEEE CARALHO 1ºD
    JULIANA CUZUDAAAAAAAAAA

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    1. povo que nao tem o que fazer.... com certeza funkeiros... ho raça dos infernos.

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    2. Povo loco ksksksksks

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  8. Juliana do 1º D
    Passa o whats ? Kkk

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  9. Tá se vendo a BURRICE em quem xinga
    palavrões..escreve pornografias...é
    BURRO meesx-mo!!😝
    SOCIOLOGIA E FILOSOFIA...assim como a
    LOGICA...o XADREZ...a INFORMATICA...o
    DESENHO...a MECANICA..a FISICA...a PSICOLOGIA....NAO sao para BURROS...
    sao para..INTELIGENTES que querem cres
    cer como PESSOA...e nao ficar no nivel
    baixo dos que xingam os outros..sao
    pornograficos...e resumem as suas vidas
    entre as coxas!!😝😜😛
    Báh! Que tristes...feiosos😝!
    Cresçam!!

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  10. Hello darksness my old friend

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  11. Chupa meu pinto então sua vagabunda

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  12. Moço muito obg msm tá❤Me ajudou muito msm nesse ano Letivo☺

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